segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Antigas armas de terror (1)

Haldi (dḪaldi, também conhecido como Khaldi ou Hayk) foi uma das três divindades principais da Ararat (Urartu). Seu santuário estava em Ardini.
As outras duas divindades principais eram Theispas de Kumenu e Shivini de Tushpa.
De todos os deuses do Ararat (Urartu) Panthenon, a maioria das inscrições são dedicados a ele. [Carece de fontes?] Sua esposa era a deusa Arubani. Ele é retratado como um homem com ou sem barba, de pé sobre um leão. [Carece de fontes?]
Khaldi era um deus guerreiro que os reis de Urartu ia rezar para por vitórias no campo de batalha. Os templos dedicados a Khaldi eram adornados com as armas, como espadas, lanças, arco e flechas e escudos pendurados nas paredes e foram, por vezes conhecido como "a casa de armas '.
Vejo algumas similaridades com outra imagem enigmática,




O candelabro de Paracas, é um famoso geoglifo localizado na costa norte da península Paracas, na província de Pisco, no departamento de Ica. O seu grande tamanho e desenho na areia da para distinguir uma relação com as linhas e geoglifos de Nasca, e dos Pampas de Jumana. O candelabro mede 180 metros de comprimento e calcula se, ser de cerca de 2500 anos atras . Seu  significado permanece um mistério.
Na década de 50, durante seis meses,  Maria Reiche estudou o Candelabro. Suas dimensões foram ] analisadas e notou se que sua direção era apontando para o sul como a constelação do Cruzeiro do Sul. O trabalho de fazer este petroglifo na areia foi muito preciso, considerando que é uma área de muito vento. A direção do candelabro, junto com o vento e a água do mar formou uma camada cristalina espessa que provavelmente o proteja desde a sua criação,do fato de nem se quer um grão de areia de sua formação se arredar dali, é intrigante.
Seja como for, Há uma explicação verdadeira por trás de todos os mistérios da humanidade,cada um tem uma opinião, qual é a sua ? opine, participe, e que a verdade seja a nossa maior conquista.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

OVINIS

Depois de exaustivamente pesquisar e entender a história disposta por Zecharia Sitchin
  fica uma pergunta que não quer calar, Os Deuses ali narrados nas tabuletas são dotados de larga vida, um shar para eles e equivalente a 3600 anos da terra, então está em conformidade presumir  que ainda vivem, mas a pergunta é, onde ? teriam eles voltado ao seu planeta de origem, ou permanecem entre nos,porém respeitando uma regra de um conselho de poderosos, que ditava uma lei silencio, que não deveria haver interação entre Deuses e humanos ?
Se assim for estas aparições de luzes no céus nem sempre são de visitas, convêm se dizer que eles realmente são mais antigos no planeta, e podem até mesmo estarem nos protegendo de uma realidade interplanetária assustadora.
E se, todas as aflorações de informações oficiais a respeito do tema (extraterrestre),realmente estão presagiando uma espantosa revelação a todo ser pensante do planeta, uma revelação que abalaria significativamente nosso sistema de crenças,quais seriam os efeitos de tais relato na sociedade ?  essa revelação te afetaria ? como seria o dia seguinte a tais declarações ?
Se você observar verá que a cada dia, mais e mais políticos, cientistas, e até religiosos, vem quebrando protocolos e pondo em risco suas próprias posição de destaque, se expondo e falando publicamente de suas convicções, alguns a base de minuciosa investigação, outros por discordar de seus governos no tocante a esconder da população geral grandes descobertas vejamos alguns desses relatos oficiais:
The Disclosure Project
Em uma quarta-feira 9 de maio, 2001, mais de vinte militares, a inteligência, o governo, as testemunhas corporativas e científicas apresentou, no National Press Club em Washington, DC, para estabelecer a realidade dos UFOs ou veículos extraterrestres, formas de vida extraterrestres, e que resulta de energia avançado e tecnologias de propulsão. O peso do seu testemunho em primeira mão, juntamente com a documentação de apoio do governo e de outras provas, estabelecerá, sem qualquer dúvida, a realidade desses fenômenos,
Monsenhor Corrado Balducci
Vaticano teólogo-Entrevista na televisão italiana
"Não podemos mais pensar se é verdade? Não é verdade? São verdades ou são mentiras, se acreditamos ou se nós não acreditamos, não! Já existem inúmeras considerações que tornam a existência desses seres extraterrestres em uma certeza, não podemos duvidar. "
Um outro notável caso foi o do;
 ministro da Defesa Nacional do Canada,O Sr Paul Hellyer Testemunhou saber de quatro raças alienígenas que visitam ativamente a Terra e      que supostamente estaria fornecendo  tecnologias aos americanos, o que explicaria esse boom tecnológico que temos vivido em nossos dias, o ministro escreveu também um livro, "Light at the End of the Tunnel" onde sugere medidas para lidarmos com uma situação de perigo real para raça humana,enfocando uma visão não de questionar se existem ou de tentar afirmar a existência, mas sim já tendo os aliens como reais,Neste livro, Paul Hellyer sugere que temos cerca de dez anos a afastar-nos da economia do petróleo e lamenta profundamente que a Conferência de Copenhague reflete pouco progresso nesse sentido." Toda a atmosfera era um que lembrou do imperador Nero tocando violino enquanto Roma ardia". Os líderes mundiais simplesmente tem que fazer melhor! O livro descreve as três monumentais mudanças necessárias para acomodar o milagre.
Aqui mesmo no Brasil  tivemos recentemente a liberação de fotos da famosa operação prato que ocorreu Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que deu o nome à missão e formada por mais de duas dezenas de militares , a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao município de Vigia, munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16 mm. Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos habitantes. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos responsáveis, segundo a população, eram estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre os moradores que, buscando uma controversa explicação religiosa, atribuía os ataques ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizarem para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar as misteriosas luzes. A operação durou pouco mais de quatro meses,e todo o material conseguido pela equipe foi confiscado pelo ministério da aeronáutica cerca de 2000 paginas de texto, 500 fotografias, 15 horas de filmagens.

domingo, 18 de agosto de 2013

Que a verdade seja nossa maior conquista na busca de conhecimento,
para facilitar o entendimento desta desconsertante e arrebatadora
compilação de descobertas arqueológicas,é recomendável que se leia
esta introdução, o conhecimento de quem somos, com minuciosas e irrefutáveis
 provas arqueológicas. 

Faz 445.000 anos que astronautas de outro planeta chegaram à Terra
em busca de ouro.(Sei que a introdução soa absurda, mas irá se surpreender com as evidencias, se arrisque.)
Depois de aterrissar em um dos mares da Terra, desembarcaram e
fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”.(essa é a tradução para Eridu,faz confusão com a tradução para Nun.ki) Com o tempo, o assentamento inicial
se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um
Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações mineiras e,
inclusive, uma estação orbital em Marte.
Escassos de mão de obra, os astronautas utilizaram a engenharia
genética para dar forma aos Trabalhadores Primitivos - o Homo sapiens.
Mais tarde, o Dilúvio varreu a Terra em uma imensa catástrofe que fez
necessário um novo começo; os astronautas se converteram em deuses
e lhe concederam a civilização à Humanidade, transmitindo-lhe através
do culto.
Depois, faz uns quatro mil anos, todo o conseguido se desmoronou em
uma catástrofe nuclear provocada pelos visitantes no transcurso de
suas próprias rivalidades e guerras.
Todo o ocorrido na Terra, e especialmente os acontecimentos
acontecidos do início da história do ser humano, recolheu-o Zecharia
Sitchin em sua série de Crônicas da Terra, à partir da Bíblia,
de tabuletas de argila, de mitos da Antiguidade e de descobrimentos arqueológicos.
Mas, o que ocorreu antes dos acontecimentos na Terra,
o que ocorreu no próprio planeta dos astronautas, Nibiru, que lhes levou
às viagens espaciais, a sua necessidade de ouro e à criação do Homem?
Que emoções, rivalidades, crenças, morais (ou ausência destas)
motivaram aos principais protagonistas nas sagas celestes e espaciais?
Quais foram as relações que levaram a uma escalada da tensão no
Nibiru e na Terra, que tensões surgiram entre velhos e jovens, entre os
que haviam chegado de Nibiru e os nascidos na Terra? E até que ponto
o acontecido vinha determinado pelo Destino? Um destino cujo registro
de acontecimentos do passado guarda a chave do futuro?
Não seria prometedor que um dos principais protagonistas, uma
testemunha presencial que podia distinguir entre Sorte ou Fado e
Destino, registrasse para a posteridade o como, o onde, o quando e o
porquê de tudo, os Princípios e os Finais?
Pois isso é, precisamente, o que alguns deles fizeram; e entre os
principais destes esteve o líder que comandou o primeiro grupo de astronautas!
Tanto peritos como teólogos reconhecem na atualidade que os relatos
bíblicos da Criação, de Adão e Eva, do Jardim do Éden, do Dilúvio ou
da Torre de Babel se apoiaram em textos escritos milênios antes
na Mesopotâmia, em especial escritos pelos sumérios. E estes, por sua
vez, afirmavam com toda claridade que obtiveram seus conhecimentos
a respeito do acontecido no passado (muitos deles de uma época
anterior ao começo das civilizações, inclusive anterior ao nascimento da
Humanidade) dos escritos dos Anunnaki (“Aqueles Que do Céu à Terra
Vieram”), os “deuses” da Antigüidade.
Como resultado de um século e meio de descobrimentos arqueológicos
nas ruínas das civilizações da Antiguidade, especialmente no Oriente
Próximo, descobriu-se um grande número destes primitivos textos; os
achados revelaram um grande número de textos desaparecidos -
chamando-os de livros perdidos - que, ou se mencionavam nos textos
descobertos, ou se inferiam à partir deles, ou era conhecida sua
existência devido ao fato que tinham sido catalogados nas bibliotecas reais ou dos templos.
Em algumas ocasiões, os “segredos dos deuses” se revelaram em parte
em relatos épicos, como na Epopéia de Gilgamesh, que desvelam o
debate que teve lugar entre os deuses e que levou à decisão de que
a Humanidade perecesse no Dilúvio, ou em um texto intitulado Atra
Hasis, que recorda o motim dos Anunnaki que trabalhavam nas minas
de ouro e que levou à criação dos Trabalhadores Primitivos - os
Terrestres. De quando em quando, os mesmos líderes dos astronautas
foram os que criaram as composições; às vezes, ditando o texto à um
escriba, como no intitulado A Epopéia de Ra, no qual um dos dois
deuses que desencadearam a catástrofe nuclear tentou culpar a seu
adversário; às vezes, escrevendo os fatos, como ocorre com o Livro dos
Segredos do Thot (o deus egípcio do conhecimento), que o mesmo
deus tinha oculto em uma câmara subterrânea.
Segundo a Bíblia, quando o Senhor Deus Yahveh deu os Mandamentos
a seu povo eleito, inscreveu-os em um princípio por sua própria mão em
duas pranchas de pedra que entregou ao Moisés no Monte Sinai.
Mas, depois que Moisés arrojou e rompeu estas pranchas como
resposta ao incidente do bezerro de ouro, as novas pranchas as
inscreveu o mesmo Moisés, por ambos os lados, enquanto permaneceu
no monte durante quarenta dias e quarenta noites, tomando o ditado às
palavras do Senhor.
Se não tivesse sido por um relato escrito em um papiro da época do
faraó egípcio Khufu (Keops) concernente ao Livro dos Segredos do
Thot, não se teria chegado a conhecer a existência desse livro. Se
não tivesse sido pelas narrações bíblicas do Êxodo e do Deuteronômio,
nunca teríamos sabido nada das pranchas divinas nem de seu
conteúdo; tudo isto se teria convertido em parte da enigmática coleção
dos "livros perdidos” cuja existência nunca teria saído à luz. E não
resulta tão doloroso o fato de que, em alguns casos, saibamos que
tenham existido determinados textos, que seu conteúdo permaneça
na escuridão. Este é o caso do Livro das Guerras do Yahveh e do Livro
do Jasher (o “Livro do Justo”), que mencionam-se especificamente na
Bíblia. Em ao menos dois casos, pode-se inferir a existência de
livros antigos (textos primitivos conhecidos pelo narrador bíblico). O
capítulo 5 da Gênese começa com a afirmação “Este é o livro do
Toledoth do Adão”, traduzindo-se normalmente o termo Toledoth
como “gerações”, mas seu significado mais preciso é “registro histórico
ou genealógico”. De fato, ao longo de milênios, sobreviveram versões
parciais de um livro que se conheceu como o Livro do Adão e Eva
em armênio, eslavo, siríaco e etíope; e o Livro de Henoc (um dos
chamados livros apócrifos que não se incluíram na Bíblia canônica)
contém fragmentos que, segundo os peritos, pertenceram a um livro
muito mais antigo, o Livro de Noé.
Um exemplo que se menciona com freqüência sobre o grande número
de livros perdidos é o da famosa Biblioteca da Alexandria, no Egito.
Fundada pelo general Ptolomeu depois da morte de Alexandre em 323
a.C. diz-se que continha mais de meio milhão de “volumes”, de livros
inscritos em diversos materiais (argila, pedra, papiro, pergaminho).
Aquela grande biblioteca, onde os eruditos se reuniam para estudar o
conhecimento acumulado, queimou-se e foi destruída nas guerras que
se desenvolveram entre 48 a.C. e a conquista árabe, em 642 D.C. O
que ficou de seus tesouros é uma tradução do grego dos cinco
primeiros livros da Bíblia hebreia, e fragmentos que se conservaram nos
escritos de alguns dos eruditos residentes da biblioteca.
E é assim como sabemos que o segundo rei Ptolomeu comissionou, por
volta de 270 a.C. à um sacerdote egípcio que os gregos chamaram
Maneton para que recolhesse a história e a pré-história do Egito. Em
princípio, escreveu Maneton, só os deuses reinaram ali; logo, os
semideuses e, finalmente, por volta do 3100 a.C. começaram
as dinastias faraônicas. Escreveu que os reinados divinos começaram
dez mil anos antes do Dilúvio e que se prolongaram durante milhares de
anos, presenciando-se no último período batalha e guerras entre os deuses.
Nos domínios asiáticos de Alexandre, onde o cetro caiu em mãos do
general Seleucos e de seus sucessores, também teve lugar um
empenho similar por proporcionar aos sábios gregos um registro
dos acontecimentos do passado. Um sacerdote do deus babilônico
Marduk, Beroso, com acesso às bibliotecas de tabuletas de argila, cujo
centro era a biblioteca do templo de Jarán (agora no sudeste da
Turquia), escreveu uma história de deuses e homens em três volumes
que começava em 432.000 anos antes do Dilúvio, quando os deuses
chegaram à Terra dos céus. Em uma lista em que figuravam os nomes
e a duração dos reinados dos dez primeiros comandantes, Beroso dizia
que o primeiro líder, vestido como um peixe, chegou à costa desde mar.
Era o que lhe daria a civilização à Humanidade, e seu nome, passado
para o grego, era Oannes.
Encaixando muitos detalhes, ambos os sacerdotes fizeram entrega de
relatos de deuses do céu que haviam vindo à Terra, de um tempo em
que só os deuses reinavam na Terra e do catastrófico Dilúvio.
Nas partes e nos fragmentos conservados (em outros escritos
contemporâneos) dos três volumes, Beroso dava conta especificamente
da existência de escritos anteriores à Grande Inundação - tabuletas de
pedra que se ocultaram para as proteger em uma antiga cidade
chamada Sippar, uma das cidades originais que fundaram os antigos
deuses.
Embora Sippar fosse arrasada pelo Dilúvio, igual ao resto das cidades
antediluvianas dos deuses, apareceu uma referência aos escritos
antediluvianos nos anais do rei assírio Assurbanipal (668- 633 a.C.).
Quando, em meados do século XIX, os arqueólogos descobriram a
antiga capital do Nínive (até então, conhecida só pelo Antigo
Testamento), acharam nas ruínas do palácio de Assurbanipal uma
biblioteca com os restos ao redor de 25.000 tabuletas de argila inscritas.
Colecionador assíduo de “textos antigos”, Assurbanipal fazia alarde em
seus anais: “O deus dos escribas me concedeu o dom do conhecimento
de sua arte; fui iniciado nos segredos da escritura; inclusive posso ler as
intrincadas tabuletas em sumério; entendo as palavras enigmáticas
cinzeladas na pedra dos dias anteriores à Inundação”.
Sabemos agora que a civilização suméria floresceu no que é agora o
Iraque quase um milênio antes dos inícios da época faraônica no Egito,
e que ambas seriam seguidas posteriormente pela civilização do Vale
do Indo, no subcontinente Índico.Também sabemos agora que os
sumérios foram os primeiros em plasmar, por escrito, os anais e os
relatos de deuses e homens, dos quais todos outros povos, incluídos
os hebreus, obtiveram os relatos da Criação, de Adão e Eva, Cain e
Abel, o Dilúvio e a Torre de Babel; e das guerras e os amores dos
deuses, como se refletiram nas escritas e as lembranças dos gregos,
os hititas, os cananeus, os persas e os indo-europeus. Como
testemunham todos estes antigos escritos, suas fontes foram ainda
mais antigas; algumas descobertas, muitas perdidas.
O volume destes primitivos escritos é assombroso; não milhares, a não
ser dezenas de milhares de tabuletas de argila descobertas nas ruínas
do Oriente Próximo da Antiguidade. Muitas tratam ou registram
aspectos da vida cotidiana, como acordos comerciais ou salários dos
trabalhadores, ou registros matrimoniais.
Outros, descobertos principalmente nas bibliotecas palacianas,
conformam os Anais Reais; outros mais, descobertos nas ruínas das
bibliotecas dos templos ou nas escolas de escribas, conformam um
grupo de textos canônicos, de literaturas sagradas, que se escreveram
em língua suméria e se traduziram depois ao acádio (a primeira língua
semita) e, mais tarde, a outras línguas da Antiguidade. E, inclusive,
nestes escritos primitivos, que se remontam a quase seis mil anos,
encontramos referências a “livros” (textos inscritos em tabuletas de
pedra) perdidos.
Entre os achados incríveis (pois, dizer “afortunados” não transmitiria
plenamente a ideia de milagre) realizados nas ruínas das cidades da
Antiguidade e em suas bibliotecas, encontram-se uns prismas de argila
onde aparece informação dos dez soberanos antediluvianos e de seus
432.000 anos de reinado, uma informação a que já aludia Beroso.
Conhecidas como as Listas dos Reis dos Suma (e exibidas no Museu
Ashmolean de Oxford, Inglaterra), suas distintas versões não deixam
lugar a dúvida de que os compiladores sumérios tiveram acesso a certo
material comum ou canônico de textos primitivos. Junto com
outros textos, igualmente antiquíssimos, descobertos em diversos
estados de conservação, estes textos sugerem rotundamente que o
cronista original da Chegada, assim como dos acontecimentos que a
precederam e a seguiram, tinha sido um daqueles líderes, um
participante -chave, uma testemunha presencial.
Essa testemunha presencial dos acontecimentos e participante-chave
era o líder que havia aterrissado com o primeiro grupo de astronautas.
Naquele momento, seu nome-epíteto era E.A., “Aquele Cujo Lar
É Água”, e sofreu a amarga decepção de que o mando da Missão Terra
desse a seu meio-irmão e rival EN.LIL (“Senhor do Mandato”), uma
humilhação que não ficaria suficientemente mitigada com a concessão
do título de EN.KI, “Senhor da Terra”. Relegado das cidades dos deuses
e de seu espaçoporto no E.DIN (“Éden”) para fiscalizar a extração de
ouro no AB.ZU (África sudoriental), Ea/Enki foi, além de um grande
cientista, que descobriu os hominídios que habitavam aquelas zonas. E,
deste modo, quando se amotinaram e disseram “Já basta!” os Anunnaki
que trabalhavam nas minas, foi ele quem pensou que a mão de obra
que necessitavam se podia conseguir adiantando-se a evolução por
meio da engenharia genética; e assim apareceu o Adam (literalmente,
“o da Terra”, o Terrestre). Como híbrido que era, o Adão não
podia procriar; mas os acontecimentos dos que se ecoa o relato bíblico
do Adão e Eva no Jardim do Éden dão conta da segunda manipulação
genética de Enki, que acrescentou os gens cromosômicos
extras necessários para a procriação. E quando a Humanidade, ao
proliferar, resultou não adequar-se ao que tinham previsto os deuses, foi
ele, Enki, que desobedeceu ao plano de seu irmão Enlil de deixar que a
Humanidade perecesse no Dilúvio, uns acontecimentos que o herói
humano recebeu o nome de Noé na Bíblia, e Ziusudra no texto sumério
original, mais antigo.
Ea/Enki era o primogênito de Anu, soberano de Nibiru, e como tal
estava versado no passado de seu planeta (Nibiru) e de seus
habitantes. Cientista competente, Enki legou os aspectos mais
importantes dos avançados conhecimentos dos Anunnaki a seus dois
filhos, Marduk e Ningishzidda (que, como deuses egípcios,
eram conhecidos ali como Ra e Thot, respectivamente). Mas também
jogou um papel fundamental ao compartilhar com a Humanidade certos
aspectos de tão avançados conhecimentos, ensinando a indivíduos
selecionados os “segredos dos deuses”. Em ao menos duas ocasiões,
estes iniciados plasmaram por escrito (tal como se os indicou que
fizessem) àqueles ensinos divinos como legado da Humanidade. Um
deles, chamado Adapa, e provavelmente filho de Enki com uma fêmea
humana, é conhecido por ter escrito um livro intitulado
Escritos referentes ao Tempo - um dos livros perdidos mais antigos.
O outro, chamado Enmeduranki, foi com toda probabilidade o protótipo do
Henoc bíblico, aquele que foi elevado ao céu depois de confiar a seus
filhos o livro dos segredos divinos, e do qual possivelmente tenha
sobrevivido uma versão no extra-bíblico Livro de Henoc.
Apesar de ser o primogênito de Anu, Enki não estava destinado a ser o
sucessor de seu pai no trono de Nibiru. Algumas complexas normas
sucessórias, reflexo da convulsa história dos nibiruanos, dava
esse privilégio ao meio-irmão de Enki, Enlil. Em um esforço por resolver
este azedo conflito, Enki e Enlil terminaram em uma missão em um
planeta estranho - a Terra-, cujo ouro necessitavam para criar um
escudo que preservasse a, cada vez mais, tênue atmosfera de Nibiru.
Foi neste marco, complicado ainda mais com a presença na Terra de
sua meio-irmã Ninharsag (a oficial médica-chefe dos Anunnaki), onde
Enki decidiu desafiar os planos de Enlil em fazer com que a
Humanidade perecesse no Dilúvio.
O conflito seguiu adiante entre os meio-irmãos, e inclusive entre seus
netos; e o fato de que todos eles, e especialmente os nascidos na Terra,
enfrentassem-se à perda de longevidade que o amplo período orbital de
Nibiru lhes proporcionava, incrementou ainda mais as angústias
pessoais e aguçou as ambições. E tudo isto culminou no último século
do terceiro milênio a.C. quando Marduk, primogênito de Enki, com sua
esposa oficial proclamou que ele, e não o primogênito de Enlil, Ninurta,
devia herdar a Terra. O amargo conflito, que supôs o desenvolvimento
de uma série de guerras levou, afinal, à utilização de armas nucleares;
embora não intencionado, o resultado de tudo isso foi o afundamento da
civilização suméria.
A iniciação de indivíduos escolhidos nos “segredos dos deuses” marcou
o início do Sacerdócio, as linhagens de mediadores entre os deuses e o
povo, os transmissores da Palavra Divina aos mortais terrestres. Os
oráculos (interpretações dos pronunciamentos divinos) mesclaram-se
com a observação dos céus em busca de augúrios. E à medida que a
Humanidade se viu arrastada a tomar parte nos conflitos dos deuses, a
Profecia começou a jogar seu papel. De fato, a palavra para designar a
estes porta-vozes dos deuses que proclamavam o que ia passar, Nabih,
era o epíteto do filho primogênito de Marduk, Nabu, que em nome de
seu pai exilado, tentou convencer à Humanidade de que os signos
celestes indicavam a iminente supremacia de Marduk.
Este estado de coisas levou a necessidade de diferenciar entre Sorte e
Destino. As promulgações de Enlil, e às vezes inclusive de Anu, que
sempre tinham sido indisputáveis, viam-se sujeitas agora ao exame
da diferença entre o NAM (o Destino, como as órbitas planetárias, cujo
curso está determinado e não se pode trocar) e NAM.TAR, literalmente,
o destino que pode ser torcido, quebrado, trocado (que era a Sorte ou
o Fado). Revisando e rememorando a seqüência dos acontecimentos, e
o paralelismo aparente entre o que tinha acontecido no Nibiru e o que
tinha ocorrido na Terra, Enki e Enlil começaram a
ponderar filosoficamente o que, certamente, estava destinado e não se
podia evitar, e o fado que vinha como conseqüência de decisões
acertadas ou equivocadas e do livre arbítrio. Estas não se podiam
predizer, enquanto que as primeiras se podiam antecipar
(especialmente, se eram cíclicas, como as órbitas planetárias; se o que
foi voltaria a ser, se o Primeiro também seria o Último).
As conseqüências climáticas da desolação nuclear aguçaram o exame
de consciência entre os líderes dos Anunnaki e levaram à necessidade
de explicar às devastadas massas humanas por que tinha
ocorrido aquilo. Tinha sido coisa do destino, ou tinha sido o resultado de
um engano dos Anunnaki? Havia algum responsável, alguém que
tivesse que prestar contas?
Nas reuniões dos Anunnaki nas vésperas da calamidade, foi Enki o
único que se opôs à utilização das armas proibidas. Desde aí a
importância que teve para Enki explicar aos sobreviventes o que tinha
acontecido na saga dos extraterrestres que, apesar de suas boas
intenções, tinham terminado sendo tão destruidores. E quem, a não ser
Ea/Enki, que tinha sido o primeiro a chegar e presenciar tudo, era
o mais qualificado para relatar o Passado, com o fim de poder adivinhar
o Futuro? E a melhor forma de relatar tudo era em um relatório, escrito
em primeira pessoa pelo mesmo Enki.
É certo que fez uma autobiografia, por isso se deduz de um comprido
texto (pois se estende ao menos em doze tabuletas) descoberto na
biblioteca de Nippur, onde se cita a Enki dizendo:
§Quando cheguei à Terra, havia muito alagado.
Quando cheguei a suas verdes pradarias, montículos e colinas se
levantaram às minhas ordens.
Em um lugar puro construí meu lar, um nome adequado lhe dava
Este comprido texto continua dizendo que Ea/Enki atribuiu tarefas a
seus lugar-tenentes, pondo em sua marcha a Missão na Terra.
Outros muitos textos, que relatam diversos aspectos do papel de Enki
nos acontecimentos que seguiram servem para completar o relato de
Enki; entre eles há uma cosmogonia, uma Epopéia da Criação, em
cujo núcleo se acha o próprio texto de Enki, que os peritos chamam A
Gênese do Eridú. Neles, incluem-se descrições detalhadas do desenho
de Adão, e contam como outros Anunnaki, varão e fêmea, chegaram
até Enki em sua cidade de Eridú para obter dele o ME, uma espécie de
disco de dados onde se achavam codificados todos os aspectos da
civilização; e também há textos da vida privada e dos
problemas pessoais de Enki, como o relato de suas intenções para
conseguir ter um filho com sua meio-irmã Ninharsag, suas promíscuas
relações tanto com deusas como com as Filhas do Homem e as
imprevistas conseqüências que se derivaram de tudo isso. O texto do
Atra Hasis joga luz sobre os esforços de Anu por acautelar um estado
das rivalidades Enki-Enlil ao dividir os domínios da Terra entre eles; e os
textos que registram os acontecimentos que precederam ao Dilúvio
refletem quase palavra por palavra os debates do Conselho dos Deuses
sobre a sorte da Humanidade e o subterfúgio de Enki conhecido como o
relato de Noé e a arca, relato conhecido só pela Bíblia, até que se
encontrou uma de suas versões originais mesopotâmicas nas tabuletas
da Epopéia de Gilgamesh.
As tabuletas de argila sumérias e acádias, as bibliotecas dos templos
babilônicos e assírios, os “mitos” egípcios, hititas e cananeus, e as
narrações bíblicas formam o corpo principal de memórias escritas
dos assuntos de deuses e homens. E pela primeira vez na história, este
material disperso e fragmentado foi reunido e utilizado, da mão de
Zecharia Sitchin, para recriar o relato presencial de Enki,
as lembranças autobiográficos e as penetrantes profecias de um deus extraterrestre.
Apresentado como um texto que tivesse ditado Enki a um escriba
escolhido, um Livro Testamonial, para ser descoberto no momento
apropriado, traz para a mente as instruções de Yahveh ao profeta Isaías (século VII a.C):
Agora vêem, escreve-o em uma tabuleta selada, grava-o como um livro;
para que seja um testemunho até o último dia, um testemunho para sempre.
Isaías 30,8
Ao tratar do passado, o mesmo Enki percebeu o futuro. A idéia de que
os Anunnaki, exercitando o livre arbítrio, eram senhores de sua sorte
(assim como da sorte da Humanidade) desembocou, em última
instância, na constatação de que se tratava de um Destino que, depois
de todo o dito e feito, determinava o curso dos acontecimentos; e,
portanto, como reconheceram os profetas hebreus, o Primeiro será o Último.
O registro dos acontecimentos ditado por Enki se converte, assim, no
fundamento da Profecia, e o Passado se converte em Futuro.

https://www.youtube.com/watch?v=Ki7PlP6FBeg&list=PLIiUwJ-RIRtvvhMN8ofWqT-7DXw4OeGIl




sexta-feira, 16 de agosto de 2013

segundo as tabuas, os nomes dos planetas do nosso sistema solar no tempo dos antigos Sumerianos eram estes abaixo, peço ajuda dos amigos para identificarmos o nome do planeta Vênus e se houver alguma outra correção a ser feita agradecemos a ajuda ,poste sua fonte.  


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

 E se,curiosidades e fenômenos estranhos como esses forem realmente sinais de membros de uma civilização extremamente avançada vivendo entre nos ? veja  essas impresionantes imagens feitas por um Rapaz Próximo a Palotina em um final de tarde, e compare com uma leitura das tabuas de Enki, onde repedidas vezes se faz menção de cristais usados para direcionar naves celestiais,provavelmente para lança las ; e até mesmo para comunicação, confira em 28:15 em diante.

sábado, 10 de agosto de 2013

 E se alguém lhes dissesse que sabe de uma fonte provável que consegue explicar a maioria das perguntas sobre antigas construções enigmáticas, como piramides, megálitos,entre outras tantas anomalias sem respostas ? pois muito bem primeiro lhes falarei da fonte, do trabalho da vida de Zecharia Sitchin, em verdade esse trabalho não é bem aceito pela comunidade cientifica devido ao caráter espetacular de suas afirmações, mas o que é intrigante na história é que não é desmentido ou se quer confrontado, ou seja preferem não tocar no assunto.
Com isso em mente separei um trechinho pequeno a respeito do tumulo de um rei que supostamente teria vindo de um planeta distante,e e chegando na terra (Ki) deu ordens a seus dois filhos e lhes deu também títulos na nova terra encontrada , mas ele não contava com a insatisfação de um antigo rival ouça trechos da 4ª tabua de Enki ,que na minha opinião é uma especulação relevante tedo em vista a sua escrita ser atribuida a civilização Suméria que é a 1ª civilização conhecida de fato muitos trechos da biblia parecem ter se originado nelas,  acompanhe:
Desde que essas tabuas foram encontradas por arqueólogos, nos últimos 150 anos elas vem sendo decifradas e traduzidas, começando comGeorge Smith, “The Chaldean Account of Genesis”  em 1876 e L W King,  “The Seven Tablets of Creation” em 1902  mas o que deixa tudo realmente intrigante e que os membros das comunidades relacionadas concordam que sua tradução é correta.
 Espero que tenha gostado, vamos continuar trazendo assuntos como esse, mas se você desejar se aprofundar no assunto a internet está fervilhando de informação a respeito, até a próxima, e que a verdade seja nossa maior conquista.